Você quer uma ferramenta para estudar direito constitucional comparado? Achou. O que eu nunca vou entender são certas decisões do Google. Fe...
Você quer uma ferramenta para estudar direito constitucional comparado? Achou.
O que eu nunca vou entender são certas decisões do Google. Fechar o Google Reader dando uma bela banana para um monte de jornalistas e blogueiros em um nicho que, mesmo não sendo lá uma tendência, pelo menos serviria para prospectar opiniões, poderia dar uma repaginada (como o Feedly está fazendo), colocar uns anúncios, fazer umas espionagens, sei lá (desculpem-me, eu ainda não digeri bem essa história).
Talvez a empresa estivesse querendo dar mais foco nas buscas, no Google+, na longevidade humana. Ok. Porém, em mais uma demonstração de que o foco da empresa deve ser decidido por algum programa de IA incompreensível para a inteligência humana, o Google agora resolve lançar um site para estudar as constituições do mundo todo. Facepalm geral.
Trata-se do Comparative Constitution Project.
Bem, o que posso dizer é que o negócio parece ser muito bom e irá interessar sobremaneira aos advogados, diplomatas e estudantes de direito constitucional e direito internacional do mundo todo.
Lá você poderá ver um ranking das constituições quanto ao ano da promulgação (os EUA possuem a constituição mais antiga em vigor, datada de 1789, e a Síria a constituição mais nova, de 2012), escopo, quantidade de palavras (a menor é a da Jordânia, com 2.270 palavras, e a do Brasil é uma das maiores, com 51.358 vocábulos. Todavia, ninguém chega nem perto da Índia, com 146.345) entre outros índices.
Você também encontrará inúmeras constituições para baixar e poder comparar, em inglês. O que torna essa fonte valiosa também para que estuda inglês jurídico, a nossa também está lá. Inclusive constituições passadas.
Os gráficos também estão entre as várias ferramentas a disposição dos pesquisadores. Com destaque para um gráfico animado que embutimos nessa página.
Enfim, é um recurso poderoso e bastante completo para que se interessa pelo assunto explorar, e que pode ter consequências políticas mundiais uma vez que vivemos um período de "primaveras" e, como podemos testemunhar, conhecimento é poder.
Fonte: Comparative Constitution Project
[Via BBA]
O que eu nunca vou entender são certas decisões do Google. Fechar o Google Reader dando uma bela banana para um monte de jornalistas e blogueiros em um nicho que, mesmo não sendo lá uma tendência, pelo menos serviria para prospectar opiniões, poderia dar uma repaginada (como o Feedly está fazendo), colocar uns anúncios, fazer umas espionagens, sei lá (desculpem-me, eu ainda não digeri bem essa história).
Talvez a empresa estivesse querendo dar mais foco nas buscas, no Google+, na longevidade humana. Ok. Porém, em mais uma demonstração de que o foco da empresa deve ser decidido por algum programa de IA incompreensível para a inteligência humana, o Google agora resolve lançar um site para estudar as constituições do mundo todo. Facepalm geral.
Trata-se do Comparative Constitution Project.
Bem, o que posso dizer é que o negócio parece ser muito bom e irá interessar sobremaneira aos advogados, diplomatas e estudantes de direito constitucional e direito internacional do mundo todo.
Lá você poderá ver um ranking das constituições quanto ao ano da promulgação (os EUA possuem a constituição mais antiga em vigor, datada de 1789, e a Síria a constituição mais nova, de 2012), escopo, quantidade de palavras (a menor é a da Jordânia, com 2.270 palavras, e a do Brasil é uma das maiores, com 51.358 vocábulos. Todavia, ninguém chega nem perto da Índia, com 146.345) entre outros índices.
Você também encontrará inúmeras constituições para baixar e poder comparar, em inglês. O que torna essa fonte valiosa também para que estuda inglês jurídico, a nossa também está lá. Inclusive constituições passadas.
Os gráficos também estão entre as várias ferramentas a disposição dos pesquisadores. Com destaque para um gráfico animado que embutimos nessa página.
Enfim, é um recurso poderoso e bastante completo para que se interessa pelo assunto explorar, e que pode ter consequências políticas mundiais uma vez que vivemos um período de "primaveras" e, como podemos testemunhar, conhecimento é poder.
Fonte: Comparative Constitution Project
[Via BBA]
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