Filme mostra como foi a crise financeira de 2008 do ponto de vista do Secretário do Tesouro americano Henry Paulson. Saiba de toda a movimen...
Filme mostra como foi a crise financeira de 2008 do ponto de vista do Secretário do Tesouro americano Henry Paulson.
Saiba de toda a movimentação nos bastidores da equipe econômica do governo americano, faltando a cerca de dois meses das eleições presidenciais.
Entenda porque o governo republicano de George W. Bush teve que pedir ajuda aos democratas, através de Henry Paulson, para aprovar um plano de salvação nacional que os próprios parlamentares republicanos impediam a aprovação.
Grande Demais para Quebrar (Too Big to Fail, 2011) traz o ator William Hurt como Henry Paulson, e conta a história com uma narrativa mais dramática e psicológica do que a do filme Inside Job. Um documentário em formato mais jornalístico lançado em 2010.
Atenção! A partir desse ponto pode haver revelação do roteiro. Com informações da Wikipedia:
O filme inicia com o pedido de ajuda de Dick Fuld, CEO do banco Lehman Brothers a Paulson, especificamente que contate Warren Buffett, o homem mais rico do mundo. Buffet propõe um valor de compra da Lehman mas Fuld não aceita. As ações do banco continuam a cair e um grupo diretores força Fuld a demitir dois de seus funcionários mais próximos, o COO Joe Gregory e a CFO Erin Callan. Um grupo financeiro coreano também negocia a compra do banco mas desistem após intervenção desastrada de Fuld.
Fannie Mae e Freddie Mac, empresas do mercado americano de hipotecas, sofrem interveção do governo. Paulson reúne os CEOs dos maiores bancos do país (Jamie Dimon do JPMorgan Chase, Lloyd Blankfein da Goldman Sachs, John Mack do Morgan Stanley, John Thain do Merrill Lynch e Vikram Pandit do Citigroup), para que eles próprios absorvam o ônus da compra do Lehman, possivelmente pelo Barclays. Apesar de preferirem as mesmas facilidades dadas pelo governo americano em caso parecido (Bear Stearns), relutantemente aceitam contribuir. Entretanto, o Barclays dificulta a aquisição, e sem mais tempo, a Lehman é obrigada a pedir concordata. O processo afeta a Europa e a AIG em particular, que já acusava problemas. Timothy Geithner tenta a fusão dos bancos e Paulson apesar de resistir, envia projeto ao congresso americano do que viria a ser o Plano de resgate econômico de 2008, na esperança de o governo emprestar dinheiro aos bancos a fim de descongelar o crédito.
Após essas aquisições e intervenções do governo na economia, surgiram essas empresas declaradas Grandes Demais para Quebrar. Uma boa oportunidade de se inteirar de um tema árido por excelência.
[Via BBA]
Saiba de toda a movimentação nos bastidores da equipe econômica do governo americano, faltando a cerca de dois meses das eleições presidenciais.
Entenda porque o governo republicano de George W. Bush teve que pedir ajuda aos democratas, através de Henry Paulson, para aprovar um plano de salvação nacional que os próprios parlamentares republicanos impediam a aprovação.
Grande Demais para Quebrar (Too Big to Fail, 2011) traz o ator William Hurt como Henry Paulson, e conta a história com uma narrativa mais dramática e psicológica do que a do filme Inside Job. Um documentário em formato mais jornalístico lançado em 2010.
Atenção! A partir desse ponto pode haver revelação do roteiro. Com informações da Wikipedia:
O filme inicia com o pedido de ajuda de Dick Fuld, CEO do banco Lehman Brothers a Paulson, especificamente que contate Warren Buffett, o homem mais rico do mundo. Buffet propõe um valor de compra da Lehman mas Fuld não aceita. As ações do banco continuam a cair e um grupo diretores força Fuld a demitir dois de seus funcionários mais próximos, o COO Joe Gregory e a CFO Erin Callan. Um grupo financeiro coreano também negocia a compra do banco mas desistem após intervenção desastrada de Fuld.
Fannie Mae e Freddie Mac, empresas do mercado americano de hipotecas, sofrem interveção do governo. Paulson reúne os CEOs dos maiores bancos do país (Jamie Dimon do JPMorgan Chase, Lloyd Blankfein da Goldman Sachs, John Mack do Morgan Stanley, John Thain do Merrill Lynch e Vikram Pandit do Citigroup), para que eles próprios absorvam o ônus da compra do Lehman, possivelmente pelo Barclays. Apesar de preferirem as mesmas facilidades dadas pelo governo americano em caso parecido (Bear Stearns), relutantemente aceitam contribuir. Entretanto, o Barclays dificulta a aquisição, e sem mais tempo, a Lehman é obrigada a pedir concordata. O processo afeta a Europa e a AIG em particular, que já acusava problemas. Timothy Geithner tenta a fusão dos bancos e Paulson apesar de resistir, envia projeto ao congresso americano do que viria a ser o Plano de resgate econômico de 2008, na esperança de o governo emprestar dinheiro aos bancos a fim de descongelar o crédito.
Após essas aquisições e intervenções do governo na economia, surgiram essas empresas declaradas Grandes Demais para Quebrar. Uma boa oportunidade de se inteirar de um tema árido por excelência.
[Via BBA]
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