O Google em colaboração com o instituto Imazon vai gerar os alertas de desmatamento e de degradação florestal na plataforma Google Earth Eng...
O Google em colaboração com o instituto Imazon vai gerar os alertas de desmatamento e de degradação florestal na plataforma Google Earth Engine.
O Imazon é um instituto de pesquisa cuja missão é promover o desenvolvimento sustentável na Amazônia por meio de estudos, apoio à formulação de políticas públicas, disseminação ampla de informações e formação profissional. Fundado em 1990, sua sede fica em Belém, Pará. É uma associação sem fins lucrativos e qualificada pelo Ministério da Justiça do Brasil como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip).
Em 21 anos de existência, o Imazon publicou mais de 400 trabalhos técnicos, dos quais cerca de 170 foram veiculados como artigos em revistas científicas internacionais ou como capítulos de livros. Além de inúmeras outras publicações científicas.
Dentre os documentos produzidos, o Imazon publica periodicamente o Boletim Transparência Florestal que exibe mapas que mostram a evolução do desmatamento na amazônia.
Pois a entidade anunciou um novo sistema para produção desses boletins, batizado de SAD-EE, que vem sendo desenvolvido há quase dois anos em colaboração com a Google baseado na plataforma Google Earth Engine. Em janeiro de 2012, entrou em fase final de testes, concluída recentemente.
As vantagens do SAD-EE são várias. Primeiro, os dados e as ferramentas de processamento de imagens de satélites, edição de mapas digitais e validação do mapeamento estão disponibilizadas e rodam nas nuvens de computadores da Google. Isso tem permitido a redução do tempo para pré-processamento, análise e divulgação dos dados, podendo chegar até 50% do tempo para gerar os alertas. A segunda vantagem do SAD-EE é que ele permite a integração com sistemas de comunicação móvel (smartphones, tablets, por exemplo) e com a rede de computadores da internet. Isso vai facilitar o acesso dos alertas de desmatamento e de degradação florestal por parte dos usuários finais.
Além disso, esses usuários poderão fornecer dados e informações coletadas em campo em tempo real. Dessa forma, o SAD-EE tem um enorme potencial para ser contribuir com uma plataforma integrada de monitoramento colaborativo. A última vantagem do SAD EE é permitir que todas essas tecnologias e dados de satélites estejam disponíveis à instituições de outros países, possibilitando o monitoramento em escala global. Por tudo isso, o SAD-EE, com certeza, irá revolucionar a forma que monitoramos as nossas florestas.
Certamente, teremos em breve soluções bastante interativas para que possamos ajudar a vigiar o desmatamento online.
Fonte: Imazon, Google Green Blog
[Via BBA]
O Imazon é um instituto de pesquisa cuja missão é promover o desenvolvimento sustentável na Amazônia por meio de estudos, apoio à formulação de políticas públicas, disseminação ampla de informações e formação profissional. Fundado em 1990, sua sede fica em Belém, Pará. É uma associação sem fins lucrativos e qualificada pelo Ministério da Justiça do Brasil como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip).
Em 21 anos de existência, o Imazon publicou mais de 400 trabalhos técnicos, dos quais cerca de 170 foram veiculados como artigos em revistas científicas internacionais ou como capítulos de livros. Além de inúmeras outras publicações científicas.
Dentre os documentos produzidos, o Imazon publica periodicamente o Boletim Transparência Florestal que exibe mapas que mostram a evolução do desmatamento na amazônia.
Pois a entidade anunciou um novo sistema para produção desses boletins, batizado de SAD-EE, que vem sendo desenvolvido há quase dois anos em colaboração com a Google baseado na plataforma Google Earth Engine. Em janeiro de 2012, entrou em fase final de testes, concluída recentemente.
As vantagens do SAD-EE são várias. Primeiro, os dados e as ferramentas de processamento de imagens de satélites, edição de mapas digitais e validação do mapeamento estão disponibilizadas e rodam nas nuvens de computadores da Google. Isso tem permitido a redução do tempo para pré-processamento, análise e divulgação dos dados, podendo chegar até 50% do tempo para gerar os alertas. A segunda vantagem do SAD-EE é que ele permite a integração com sistemas de comunicação móvel (smartphones, tablets, por exemplo) e com a rede de computadores da internet. Isso vai facilitar o acesso dos alertas de desmatamento e de degradação florestal por parte dos usuários finais.
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Tela de geração de relatório do SAD-EE |
Certamente, teremos em breve soluções bastante interativas para que possamos ajudar a vigiar o desmatamento online.
Fonte: Imazon, Google Green Blog
[Via BBA]
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