O vídeo viral Luíza, que está no Canadá, pode ser um plágio

Ninguém aguenta mais ouvir o falar no meme viral da "Luíza, que estava no Canadá" (mas já veio embora). No entanto, internautas co...

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Ninguém aguenta mais ouvir o falar no meme viral da "Luíza, que estava no Canadá" (mas já veio embora). No entanto, internautas compararam com uma propaganda política do governador de São Paulo, Geraldo Alckimin, de 2008, e acharam muitas semelhanças.

Quem não esteve em Marte nos últimos dias deve ter ouvido falar do fenômeno nonsense do vídeo "Luíza, que está no Canadá". Por mais que o âncora Carlos Nascimento sinta-se estupefado por tamanha falta do que fazer com o "povo" da internet, o fato é que a cada dia nos deparamos com fenômenos de bordões e memes que saem totalmente do controle da grande mídia.



Só relembrando, no comercial "Luíza, que está no Canadá", como ficou conhecido, o pai de Luíza, o colunista social Gerardo Rabello, reúne a família em uma sala para promover um empreendimento imobiliário de João Pessoa, e explica que falta uma pessoa: "Menos Luíza, que está no Canadá" (Só isso. Eu sei, é patético).



Com isso a, agora famosa, Luíza de tanto ser comentada até ganhou um contrato como garota-propaganda do Magazine Luíza, e um projeto de marketing batizado de "Magazine Você", além de diversos outros contratos publicitários a ela e a seu pai.

Mas no último vídeo lançado no final da campanha do governador, a frase que poderia ter o mesmo efeito seria "só está faltando o Geraldo, que está trabalhando lá no México".

Isso mostra que o gerúndio, entre outros males, pode atrapalhar, até mesmo estar impedindo, um vídeo de se tornar um sucesso na internet. Questão de timing.

Eu estou aqui nesse último programa (...) ao lado da minha família: da Lu, minha companheira de 30 anos, e dos meus filhos, o Tomás, a Sophia e o meu genro, Mário. Só está faltando o Geraldo, que está trabalhando lá no México.

Talvez se o governador tivesse lançado o vídeo da campanha hoje, estaria na boca do povo brasileiro, pelos motivos errados, é claro.
[Via BBA]