FlyFire é um conceito desenvolvido pelo MIT de uma tela onde cada pontinho da imagem (pixels) seria um unidade independente. Mini-helicópter...
FlyFire é um conceito desenvolvido pelo MIT de uma tela onde cada pontinho da imagem (pixels) seria um unidade independente. Mini-helicópteros que com uma tecnologia precisa de estabilização e controle formaria as imagens em pleno ar.
Cada um dos mini-helicópteros teria a capacidade de emitir luzes em várias cores e de se auto-estabilizar.
Através do controle remoto, a posição da tela como um todo teria o formato e a posição que quiséssemos, assumindo inclusive formas tridimensionais, podendo mudar sua estrutura dinamicamente. Sem a necessidade de ser plana ou que estivéssemos sempre de frente para podermos visualizar a imagem.
Disciplinar essa nuvem de pontos luminosos é possível graças a uma avançada tecnologia de auto-estabilização e controle preciso de cada unidade desenvolvida pela ARES Lab. Além de recentes avanços na tecnologia de bateria e controle sem fio.
O Flyfire visa ser um passo para a "poeira inteligente", a idéia de que a computação seja cada vez menor, endereçável, universal e persuasiva.
O projeto foi concebido para se tornar uma instalação em espaço público onde os "pixels" se recarregam em intervalos de poucos minutos e depois voltam a fazer suas performances aéreas.
É como disse uma colaboradora do Brasil Acadêmico, as queimas de fogos em Copacabana ficarão bem mais fáceis.
Talvez seja mesmo um vislumbre de um tempo de fogos menos poluentes e com reaproveitamento de materiais. Imagine as Olimpíadas no Brasil com esse tipo de efeito especial na abertura e/ou no encerramento.
Contudo, é bom que se diga, a ideia da "poeira inteligente" vai bem além de pirotecnias e suas aplicações são virtualmente infinitas.
Fonte: Senseable City Lab (MIT)
Cada um dos mini-helicópteros teria a capacidade de emitir luzes em várias cores e de se auto-estabilizar.
É como quando Winnie the Pooh (Ursinho Pooh) bate em uma colméia: um enxame de abelhas sai e o persegue enquanto altera a sua configuração até se assemelhar a um animal. No Flyfire, cada abelha é essencialmente um pixel.
Kang E Roon. Pesquisador que está conduzindo o projeto
Através do controle remoto, a posição da tela como um todo teria o formato e a posição que quiséssemos, assumindo inclusive formas tridimensionais, podendo mudar sua estrutura dinamicamente. Sem a necessidade de ser plana ou que estivéssemos sempre de frente para podermos visualizar a imagem.
Hoje somos capazes de controlar simultaneamente um punhado de micro-helicópteros, mas com o Flyfire nós estamos destinadas a ampliar e atingir números enormes.
Emilio Frazzoli. Chefe do Laboratório ARES
Disciplinar essa nuvem de pontos luminosos é possível graças a uma avançada tecnologia de auto-estabilização e controle preciso de cada unidade desenvolvida pela ARES Lab. Além de recentes avanços na tecnologia de bateria e controle sem fio.
O Flyfire visa ser um passo para a "poeira inteligente", a idéia de que a computação seja cada vez menor, endereçável, universal e persuasiva.
O projeto foi concebido para se tornar uma instalação em espaço público onde os "pixels" se recarregam em intervalos de poucos minutos e depois voltam a fazer suas performances aéreas.
É como disse uma colaboradora do Brasil Acadêmico, as queimas de fogos em Copacabana ficarão bem mais fáceis.
Talvez seja mesmo um vislumbre de um tempo de fogos menos poluentes e com reaproveitamento de materiais. Imagine as Olimpíadas no Brasil com esse tipo de efeito especial na abertura e/ou no encerramento.
Contudo, é bom que se diga, a ideia da "poeira inteligente" vai bem além de pirotecnias e suas aplicações são virtualmente infinitas.
Fonte: Senseable City Lab (MIT)
Projeto interessante! Só fico me perguntando o tamanho dessas coisinhas e a distância entre elas. Creio que isso tem grande influência na definição da imagem.
ExcluirCertamente essas questões serão dirimidas ao vermos o primeiro protótipo funcional de dimensões próximas ao do vídeo.
ExcluirO brilho emitido por cada mini-helicóptero também influenciará na nitidez da imagem.
fico imaginando isso na rua com vento calculando todas as variáveis.. difícil hein?
ExcluirProjeto meio besta... Esqueceram completamente condições climaticas e regras de voo... Vento, chuva, calor, massa de ar quente e fria, agentes instabilizantes como gas helio podem fazer as helices perderem sustentação...
ExcluirOu seja, mais uma vez vai ser um projeto para estudarmos somente a tecnologia, não creio que vai chegar a ser um produto final...
caramba, existe alguma previsão para isso chegar a nossas casas? http://tecnologiadeponte.blogspot.com/
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