Os armários estão em polvorosa. Pesquisador estudioso da sexualidade humana, Dr. Amar J. S. Klar, revela em sua monografia que o sentido do ...
Os armários estão em polvorosa. Pesquisador estudioso da sexualidade humana, Dr. Amar J. S. Klar, revela em sua monografia que o sentido do redemoinho na coroa capilar dos homens homossexuais pode estar associado à sua sexualidade.
Parece que os homens gays têm quatro vezes mais redemoinho no topo da cabeça, na direção oposto ao sentido dos ponteiros do relógio do que a população em geral.
O trecho a seguir foi retirado da coluna Espiral, de Alysson Muotri:
"Klar propõe uma explicação para a influência genética do homossexualismo. Baseia-se no desenvolvimento da lateralidade cerebral. Os dois hemisférios do cérebro são, de um modo geral, espelhados, mas existem pequenas diferenças entre eles. Mais importante, acredita-se que os hemisférios executem tarefas cognitivas bem distintas. O hemisfério dominante estaria envolvido nos processos de linguagem e coordenação motora das mãos, ao passo que o outro envolveria atividades “automáticas” como orientação espacial e outras funções não verbais. O lado “dominante” está bem relacionado com o uso preferencial das mãos (destro ou canhoto).
Mas como explicar essa correlação? Tanto nossos cabelos como os hemisférios cerebrais e o uso predominante de uma das mãos, são originados do mesmo tecido embrionário, a camada da ectoderme. Dessa forma, uma possibilidade seria que um cérebro menos simétrico teria mais chances de estabelecer conexões neuronais entre os dois hemisférios, favorecendo a tendência homossexual.
Como o fenômeno não é único da espécie humana, pode haver alguma vantagem evolutiva correlacionada a esse comportamento. Talvez a vantagem evolutiva seria de permitir o surgimento de indivíduos na população com uma percepção acentuada ou maior sensibilidade, auxiliando o grupo em situações de perigo ou estresse, por exemplo. Obviamente, um número elevado de pessoas com essas características poderia ser prejudicial, daí o controle populacional pela orientação sexual.
Segundo essa lógica, Amar propõe que o fenótipo da orientação do redemoinho seja um indicativo do comportamento sexual masculino. Como esse comportamento não é patológico, ele sugere que futuras pesquisas se concentrem na análise da lateralidade dos homossexuais para comprovar a teoria.
O trabalho é certamente provocativo. Fortalece alguns dados obtidos em irmãos gêmeos que sugerem 50% de influência genética no comportamento sexual. Por outro lado, os dados precisam ser confirmados em outras populações homossexuais, incluindo mulheres. Outro ponto importante é que, apesar dos redemoinhos não se alterarem com o ambiente, o uso preferencial das mãos pode ser modificado culturalmente, influenciando a atividade cerebral. Dessa forma, mesmo que o giro anti-horário do redemoinho seja um indicativo do comportamento sexual, me parece tão superficial quanto a preferência pelo rosa (uma tendência feminina)."
Na coluna Muotri ainda destaca os problemas enfrentados por pesquisadores que abordam temas polêmicos como esse. Pois segundo Klar, ao tentar publicar seus achados na “Science”, ele fora rejeitado justamente pelo teor polêmico do artigo, e não pelo rigor científico. Como resultado, teve que publicar seus dados numa revista indiana de baixo impacto, e ainda assim foi obrigado a remover o nome de seu departamento nos EUA e usar seu endereço residencial e contato pessoal para evitar possíveis conflitos com colegas cientistas.
Para você que está correndo ao espelho vendo para que lado seu cabelo gira não se esqueça que:
- É difícil de olhar o cocuruto (é melhor pedir a ajuda do seu parceiro...);
- o espelho inverte o sentido e, principalmente,
- é só uma tendência estatística, não quer dizer que... se bem que se você está conferindo, ISSO SIM é suspeito. :-P
Fonte: G1 - Espiral
Parece que os homens gays têm quatro vezes mais redemoinho no topo da cabeça, na direção oposto ao sentido dos ponteiros do relógio do que a população em geral.
Este é o primeiro estudo que mostra uma associação altamente significativa que o sentido anti-horário no redemoinho dos homossexuais existe numa proporção considerável.
Dr. Amar J. S. Klar. Geneticista
O trecho a seguir foi retirado da coluna Espiral, de Alysson Muotri:
"Klar propõe uma explicação para a influência genética do homossexualismo. Baseia-se no desenvolvimento da lateralidade cerebral. Os dois hemisférios do cérebro são, de um modo geral, espelhados, mas existem pequenas diferenças entre eles. Mais importante, acredita-se que os hemisférios executem tarefas cognitivas bem distintas. O hemisfério dominante estaria envolvido nos processos de linguagem e coordenação motora das mãos, ao passo que o outro envolveria atividades “automáticas” como orientação espacial e outras funções não verbais. O lado “dominante” está bem relacionado com o uso preferencial das mãos (destro ou canhoto).
Mas como explicar essa correlação? Tanto nossos cabelos como os hemisférios cerebrais e o uso predominante de uma das mãos, são originados do mesmo tecido embrionário, a camada da ectoderme. Dessa forma, uma possibilidade seria que um cérebro menos simétrico teria mais chances de estabelecer conexões neuronais entre os dois hemisférios, favorecendo a tendência homossexual.
Como o fenômeno não é único da espécie humana, pode haver alguma vantagem evolutiva correlacionada a esse comportamento. Talvez a vantagem evolutiva seria de permitir o surgimento de indivíduos na população com uma percepção acentuada ou maior sensibilidade, auxiliando o grupo em situações de perigo ou estresse, por exemplo. Obviamente, um número elevado de pessoas com essas características poderia ser prejudicial, daí o controle populacional pela orientação sexual.
Segundo essa lógica, Amar propõe que o fenótipo da orientação do redemoinho seja um indicativo do comportamento sexual masculino. Como esse comportamento não é patológico, ele sugere que futuras pesquisas se concentrem na análise da lateralidade dos homossexuais para comprovar a teoria.
O trabalho é certamente provocativo. Fortalece alguns dados obtidos em irmãos gêmeos que sugerem 50% de influência genética no comportamento sexual. Por outro lado, os dados precisam ser confirmados em outras populações homossexuais, incluindo mulheres. Outro ponto importante é que, apesar dos redemoinhos não se alterarem com o ambiente, o uso preferencial das mãos pode ser modificado culturalmente, influenciando a atividade cerebral. Dessa forma, mesmo que o giro anti-horário do redemoinho seja um indicativo do comportamento sexual, me parece tão superficial quanto a preferência pelo rosa (uma tendência feminina)."
Na coluna Muotri ainda destaca os problemas enfrentados por pesquisadores que abordam temas polêmicos como esse. Pois segundo Klar, ao tentar publicar seus achados na “Science”, ele fora rejeitado justamente pelo teor polêmico do artigo, e não pelo rigor científico. Como resultado, teve que publicar seus dados numa revista indiana de baixo impacto, e ainda assim foi obrigado a remover o nome de seu departamento nos EUA e usar seu endereço residencial e contato pessoal para evitar possíveis conflitos com colegas cientistas.
Para você que está correndo ao espelho vendo para que lado seu cabelo gira não se esqueça que:
- É difícil de olhar o cocuruto (é melhor pedir a ajuda do seu parceiro...);
- o espelho inverte o sentido e, principalmente,
- é só uma tendência estatística, não quer dizer que... se bem que se você está conferindo, ISSO SIM é suspeito. :-P
Fonte: G1 - Espiral
É cada uma q parace duas.
ResponderExcluirQue nada a ver
ResponderExcluirRidículo isso.
ResponderExcluirTá parecendo a teoria de Lombroso. Se o cara tiver orelha grande, é um criminoso nato. É cada uma...
ResponderExcluirO meu é anti-horario, e agora :(
ResponderExcluirNão se preocupe quanto a isso. Dr. Klar disse em sua pesquisa que essa característica ocorre 4x mais entre homossexuais, mas isso não significa que é uma prova cabal da orientação sexual da pessoa (nem significa que quem tem o redemoinho no sentido horário possa fazer afirmações sobre sua sexualidade). É apenas um indício significativo, ainda segundo o Dr. Klar.
ResponderExcluirrodamoinho q nada isto é calo de queixo
ResponderExcluiré só nego indo no espelho ou colocando a mao na cabeça pra confrimar..hehehe
ResponderExcluirTeoria furada.... Eu sou gay e o meu gira no sentido horário.... devo ficar preocupado??
ResponderExcluirRá! Eu sou gay e o meu gira no sentido horario =]
ResponderExcluirmentira, isso ai eh soh pros marmanjo sair correndo ver se eh ou nao
ResponderExcluirai sim, eles comprovam se o cara ta indeciso ou nao XD
I, alá.. so gay! kakaka!
ResponderExcluirIsso ae é pegadinha do malandro né? falae!
O melhor deve ser a quantidade de manés que foram olhar se o cabelo ia em um sentido ou no outro.
ResponderExcluirshuahsahusa
Legal!.Tem gente a falar o que nao deve!.É uma tendência não uma verdade absoluta.E canhotos o que fazer?apesar de há maior (porcentagem) de canhotos serem homosexuais.Ve-se relação entre ,tudo basta mais pesquisas a respeito!.besitos...
ResponderExcluirOs bissexuais tem cabelo reto? O.o
ResponderExcluirEu acho muito legal isso sobre os gays!!
ResponderExcluira gente não pode ter rasismo por que eles são igual a todos nos aqui !!tem sangue na veia igual nós,tem celebro igual a nós,espirra igual a nós!!então igual muda só o jeito de pensa....
Eu tenho uns 4 redemoinhos na cabeça como seria minha sexualidade rsrssrss comédia putss mas é verdade tenho 4 redemoinho...........
ResponderExcluirEu tenho dois, Todos dois gira no sentido horário, Sou heterossexual sei disso, mas não por esse boato do redemuinho, isso eu não acredito. isso vai por sua mente e não por algum parte do corpo
ResponderExcluir@Edimilson, eu sei que esse assunto é culturalmente controverso. Mas não é verdade que isso é só coisa da "nossa" cabeça, não. Existe um componente fisiológico que vai além do psicológico ou da "criação", ou de qualquer outro fator determinístico. Se você já ouviu dizer determinado veterinário capou algum animal para que ele ficasse mais dócil, o que ele fez de fato foi parar a produção de hormônio masculino do animal. assim ele perde a virilidade e a atração pelo sexo oposto. Além disso, injeções de hormônios femininos ou problemas congênitos com sua produção pode fazer a voz afinar, a pele ficar mais lisa e, quem sabe, fazer o cabelo "rodar" para um determinado lado. A queda de cabelo, por exemplo, está mais ligada ao sexo (é bem mais rara no sexo feminino) e tratamentos hormonais podem fazer fazer cessar o problema.
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