Rafael Correa, presidente equatoriano, acusou a empreiteira brasileira de corromper funcionários do governo e que ela usaria dessa prática e...
Rafael Correa, presidente equatoriano, acusou a empreiteira brasileira de corromper funcionários do governo e que ela usaria dessa prática em vários outros países.
Quem tem passado tem futuro. Como a Odebrecht sempre esteve agraciado pelo governo militar, em pleno milagre econômico, e com a censura imposta aos meios de comunicações, suas obras seguiram sob nuvens de suspeições de favorecimentos ilícitos. Se as empreiteiras não fizessem lobbies e pagassem comissão no exterior eu poderia pensar que seria algo pessoal contra o Brasil. Mas essa acusação do presidente Rafael Correa não deixa de ser uma mácula na reputação da empresa.
Segundo o presidente, a Odebrecht, que tem um longo histórico de construções no país, é investigada no Equador por corrupção. Ele declarou que algumas obras eram concluídas com "um terço de capacidade e o triplo de custo.", por isso, ordenou a expulsão da empresa do país.
O governo exigia que a empresa assumisse o pagamento das indenizações pela paralisação da hidrelétrica de San Francisco, de 230 megawatts de potência e a devolução de um prêmio dado à empresa pela entrega antecipada do projeto.
A hidrelétrica San Francisco, primeira usina no mundo totalmente subterrânea, programada para responder por 12% da energia hidrelétrica do país, apresentou problemas estruturais depois de sua entrada em operações. O governo do Equador acusa a empreiteira de ter cometido falhas na construção de uma usina hidrelétrica e mandou militarizar as operações da empresa no país, entre elas outra usina, uma rodovia e um aeroporto.
Rafael Correa poderia ser um verdadeiro caçador de corrução (no melhor estilo Fernando Collor) se não fosse por um detalhe. Nessa gritaria ele ameaça não pagar empréstimos feitos pelo BNDES e está a poucos dias de um plebiscito que poderá dar mais poder ao presidente daquele país. Hmmm! Começo a entender por que a excelência subiu nos tamancos... Isso parece mais um jogo de cena populista a la Chavez.
Enquanto isso a Bolívia pega fogo, a Argentina está em crise, na Venezuela se apedreja prédio de TV de oposição... É a América Lat(r)ina de sempre. Tendendo para um esquerdismo revolucionário para se enquadrar em múltiplas ditaduras (só resta saber se de esquerda ou direita). A América Latina é realmente o inferno dos cientistas políticos.
Quem tem passado tem futuro. Como a Odebrecht sempre esteve agraciado pelo governo militar, em pleno milagre econômico, e com a censura imposta aos meios de comunicações, suas obras seguiram sob nuvens de suspeições de favorecimentos ilícitos. Se as empreiteiras não fizessem lobbies e pagassem comissão no exterior eu poderia pensar que seria algo pessoal contra o Brasil. Mas essa acusação do presidente Rafael Correa não deixa de ser uma mácula na reputação da empresa.
Segundo o presidente, a Odebrecht, que tem um longo histórico de construções no país, é investigada no Equador por corrupção. Ele declarou que algumas obras eram concluídas com "um terço de capacidade e o triplo de custo.", por isso, ordenou a expulsão da empresa do país.
O governo exigia que a empresa assumisse o pagamento das indenizações pela paralisação da hidrelétrica de San Francisco, de 230 megawatts de potência e a devolução de um prêmio dado à empresa pela entrega antecipada do projeto.
A hidrelétrica San Francisco, primeira usina no mundo totalmente subterrânea, programada para responder por 12% da energia hidrelétrica do país, apresentou problemas estruturais depois de sua entrada em operações. O governo do Equador acusa a empreiteira de ter cometido falhas na construção de uma usina hidrelétrica e mandou militarizar as operações da empresa no país, entre elas outra usina, uma rodovia e um aeroporto.
Rafael Correa poderia ser um verdadeiro caçador de corrução (no melhor estilo Fernando Collor) se não fosse por um detalhe. Nessa gritaria ele ameaça não pagar empréstimos feitos pelo BNDES e está a poucos dias de um plebiscito que poderá dar mais poder ao presidente daquele país. Hmmm! Começo a entender por que a excelência subiu nos tamancos... Isso parece mais um jogo de cena populista a la Chavez.
Enquanto isso a Bolívia pega fogo, a Argentina está em crise, na Venezuela se apedreja prédio de TV de oposição... É a América Lat(r)ina de sempre. Tendendo para um esquerdismo revolucionário para se enquadrar em múltiplas ditaduras (só resta saber se de esquerda ou direita). A América Latina é realmente o inferno dos cientistas políticos.
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